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“Será que vocês não percebem que estou vendo televisão?’ disse ele, zangado, ‘gostaria de não ser interrompido!’ O garoto, que tinha nove anos de idade, estava sentado em frente a uma televisão enorme, com os olhos grudados na tela, assistindo a um filme onde dois bandos de gangsters atiravam um contra o outro de metralhadora. O póprio Miguel Tevel estava com o corpo coberto de cinturões, com uns dezoito revólveres pendurados. Eram revólveres de brinquedo, de todos os tamanhos”.

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